Tuesday, December 26, 2017

BRASIL: Notícias AgrárIas

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COMPANHEIRA REMIS: ESTE CRIME NÃO FICARÁ IMPUNE!



Em 2016, a militância de Remis se concentra, principalmente, fora da universidade, particularmente no apoio à luta camponesa e em defesa da moradia. Remis participou do início da luta dos posseiros da chamada “Zona 6” da UFRPE, atuando como dirigente da Associação de Moradores e como apoiadora do escritório da advogada do povo, a Drª Maria José do Amaral. Na luta pela terra no campo, Remis apoiou diretamente a construção das Escolas Populares nas áreas da LCP (Liga dos Camponeses Pobres). Também atuou diretamente na resistência camponesa às reintegrações de posse, como se deu no ano passado, quando passou mais de quinze dias junto aos camponeses da Área Revolucionária Renato Nathan, em Messias – Alagoas

Fonte. MEPR

OBSERVATÓRIO DA VIOLÊNCIA CONTRAOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL

A Caci, sigla para Cartografia dos Ataques Contra Indígenas, é uma plataforma que mapeia os assassinatos de indígenas no Brasil nas últimas décadas. A palavra Caci também significa “dor” na língua Guarani.

Com o georreferenciamento dos registros de assassinatos sistematizados pelo Cimi e pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) a partir de 1985, a plataforma permite obter informações sobre os casos individuais e observá-los em conjunto, num mapa que organiza os casos de acordo com o município ou a terra indígena em que as mortes ocorreram, conforme os dados disponíveis.

Fonte. CIMI

OBSERVATÓRIO DA VIOLÊNCIA CONTRAOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
EDIÇÕES ANTERIORES

A partir de 2003, o relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil passou a ser publicado anualmente – à exceção de duas edições bianuais – e sempre disponível em formato digital.

Para saber mais sobre a história e o método de coleta de dados do relatório, clique aqui.

Abaixo, você pode acessar as edições disponíveis em pdf:

Fonte. CIMI

COMO É FEITA A DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS

Conforme a Fundação Nacional do Índio (Funai), “o processo de demarcação, regulamentado pelo Decreto nº 1775/96, é o meio administrativo para identificar e sinalizar os limites do território tradicionalmente ocupado pelos povos indígenas”. Demarcar é uma competência exclusiva do Poder Executivo, conforme a Constituição Federal, pois se trata de processo meramente administrativo: o direito dos povos indígenas à terra é originário, ou seja, nestas terras eles estavam antes da formação do Estado Nacional. 

 Fonte. CIMI

Rodovia BR-367 é liberada após protesto de manifestantes sem-terra

Grupo pedia investigação de assassinato
Após quase cinco horas de protesto na rodovia BR-367, um grupo de manifestantes sem-terra, liberaram a pista que ficou bloqueada deste à manhã neste sábado (23). O bloqueio aconteceu próximo ao trevo que dá acesso aos distritos de Trancoso e Arraial d’Ajuda, em Porto Seguro.

Fonte. Bahia Dia a Dia  

Delegado pede prisão de envolvidos em desaparecimento de sem-terras

O delegado de polícia que coordena a investigação sobre o desaparecimento de três trabalhadores rurais sem terra em uma área de conflito fundiário de Canutama (AM) pediu à Justiça do Amazonas a prisão preventiva de dois produtores rurais cujos nomes ainda não foram revelados.

Fonte. JB

Enquanto Temer, reduz salários, precariza o trabalho e retira aposentadorias - Concede perdão bilionário de dívidas a ruralistas no fim do ano
EPOIS DE MUITAS idas e vindas, 14 de dezembro foi enfim um dia de decisão em Brasília: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, confirmou que a votação da reforma da Previdência ficou para fevereiro de 2018, o que praticamente decretou o fim das atividades no Legislativo. Neste mesmo dia 14, no entanto, o Senado aprovou um belo presente de Natal para o agronegócio: o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR). O projeto de lei, que aguarda a sanção do presidente Michel Temer nos próximos dias, concede uma isenção bilionária a devedores do Funrural (Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural), um imposto aplicado sobre o comércio da produção agrícola.

Fonte. Jornal Argumento

A máquina que move o desmatamento da Amazônia

 
 
Pecuária avança por áreas protegidas e está por trás de 65% do desflorestamento. No Amazonas, moradores de unidades de uso sustentável tentam conter destruição da mata.
Na lógica que move a destruição da Floresta Amazônica, ainda é raro encontrar histórias de transformação como a de Roberto Brito de Mendonça, de 43 anos. Foram necessários 100 anos para que se rompesse – por suas mãos – uma vocação que parecia natural na família: o desmatamento ilegal.

Fonte. Amazonia noticia e informacão

Longa herança: Quilombolas se recusam a pagar o foro a fazendeiros


No Maranhão, quilombolas ainda são subjugados por fazendeiros que cobram uma taxa pelo uso da terra. Mas muitos estão quebrando esse ciclo
Capatazes chegam com chicotes em punho para cobrar o foro: uma espécie de imposto pago pelos quilombolas aos fazendeiros para poder viver nas terras e plantar. Sem muita conversa, recolhem a maior e melhor parte da produção da lavoura, fruto de meses de trabalho. Mandioca, milho, arroz, maxixe, abóbora. Quando julgam que a colheita não foi suficientemente farta, exigem dinheiro e confiscam tudo o que encontram. Carregam até pratos, panelas e cavalos. Botam fogo em casa de farinha para retaliar. Ameaçam de expulsão e morte quem se atreve a resistir. Deixam famílias inteiras para trás passando fome.

Fonte. Amazonia noticia e informacão

Esquema ilegal de chineses na Amazônia repercute no ‘The Guardian’


Dois empresários chineses pagaram milhões de dólares para uma companhia brasileira que subornou funcionários ambientais de um estado da Amazônia para exportar ilegalmente madeiras preciosas para a China, noticia o jornal inglês The Guardian. Mas, “em um raro sucesso contra o aumento do desmatamento na Amazônia”, a polícia e os promotores brasileiros conseguiram parar o esquema antes das exportações. Os danos evitados superariam R$ 100 milhões.

Fonte. Amazonia noticia e informaão

Justiça Federal suspende licenças autorizadas por Amazonino para garimpo no rio Madeira

m outra ação, MPF denunciou 25 garimpeiros por crimes ambientais e dano ao patrimônio público pela operação Ouro Fino
A Justiça Federal suspendeu nesta terça-feira (19) as Licenças de Operação Ambiental (LOA´s) das cooperativas de garimpo no Rio Madeira concedidas há uma semana pelo governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PDT). A decisão da juíza federal Mara Elisa Andrade atendeu, em regime de urgência, uma ação civil pública ingressada pelo procurador da República, Aldo de Campos Costa (leia a decisão na íntegra).

Fonte. Amazonia noticia e informação